Livros para download gratuito

Também tenho interesse em livros brasileiros, e vou, aos poucos,
compartilhando com vocês.

Encontrei no IG - http://www.ig.com.br/paginas/novoigler/download.html
- Mais de 200 livros da literatura brasileira, portuguesa e universal
para você clicar e ler aqui mesmo ou para fazer um download gratuito.

Aqui, na Biblioteca Virtual, os livros são gratuitos, basta estar
logado e clicar sobre o link. Os arquivos est�o em .RTF (formato
aceito pelo word ou wordpad), compactados em formato .ZIP.
http://www.estudantes.com.br/bib_virt.asp

O site fornece diversos livros que já estão em domínio público, isto é
cujos autores já morreram há mais de 70 anos. São 2000 títulos.
http://livroseafins.com/download-baixar-livros-gratis/

Universia é uma rede bem legal e tem vários livros também, de
Shakespeare a Pero Vaz de Caminha -
http://www.universia.com.br/cultura+/cultvox.jsp

Livros para baixar de graça, além de literatura brasileira, tem bons
livros de autores estrangeiros escritos em português –
http://www.benderblog.com/livros-para-baixar-de-graca/

Livros Clássicos, Resenhas e Biobibliografias - Download Gratuito -
http://www.culturabrasil.org/download.htm

Esse também é bem bacana - http://www.ebookcult.com.br/

Além dos títulos brasileiros, o site também disponibiliza ensaios
literários, resumos, biografias... bem interessante -
http://vbookstore.uol.com.br/resumos/index.shtml

Alguns títulos se repetem, mas tem outros que só aparecem em alguns
sites. Vejam esse também -
http://www.coladaweb.com/download-de-livros

Outro site com títulos que podem interessar -
http://ebooksbrasil.org/nacionais/index.html#naespuma

Achei o site http://www.culturaacademica.com.br/ que disponibiliza
vários livros acadêmicos.

Esse tem vários livros, mas a maioria é em inglês, infelizmente...
Dica: Quanto mais eBooks, melhor: etwist.net - Vale uma visita -
Inscrição grátis, livros idem. Boa leitura!

Livros super interessantes - http://www.eusouluz.iet.pro.br/bibliotecaluz.htm

Coleção Aplauso - 170 livros estão disponíveis em .txt. ou .pdf. Há várias biografias disponíveis – Mazzaropi, João Batista de Andrade, Fernando Meirelles, Fernanda Montenegro, Gianfrancesco Guarnieri, além de roteiros comentados de filmes como Estômago, Cabra Cega e outros. www.aplauso.imprensaoficial.com.br

Neste blog você pode ter acesso às bibliotecas digitais - blog http://ebookpress.wordpress.com/

Consórcio ibero-americano lança coleção de livros eletrônicos sobre ciências da comunicação
Fonte: Cátedra UNESCO/UMESP de Comunicação – www.metodista.br/unesco

Por fim, 28 livros sobre mídias sociais, comunicação e web 2.0 para
download<http://www.blogmidia8.com/2010/06/15-livros-sobre-midias-sociais-e-web-20.html>

Que tal se aprofundar um pouco mais no mundo das mídias sociais e da
internet? Abaixo listei 15 e-books (a lista sempre irá crescer com a ajuda
de vocês) em inglês e português que abortam esses temas. É só você clicar no
nome da obra para fazer o download da respectiva publicação direto da página
do Blog Mídia8! no *Issuu <http://www.issuu.com/midia8>* ou em outros
lugares da web em que o material está disponível. Boa leitura!

Na língua dos gringos (inglês)

01. The New Rules Of Viral
Marketing<http://issuu.com/midia8/docs/viralmarketing>
(David Meerman Scott)

02. Podcast Marketing eBook
<http://issuu.com/midia8/docs/podcastmarketing> (Christopher
Penn)

03. Social Web Analytics <http://issuu.com/midia8/docs/webanalytics> (Social
Web Analytics)

04. Masters Of Marketing <http://issuu.com/midia8/docs/mastersmkt> (Startup
Internet Marketing)

05. Get Viral Get Visitors <http://issuu.com/midia8/docs/getvisitors> (Stacie
Mahoe)

06. Geeks Guide To Promoting Yourself With
Twitter<http://www.geekpreneur.com/wp-content/uploads/2008/06/twitter_book_geekpreneur.pdf>
(Geekpreneur)

07. The Zen of Blogging <http://issuu.com/midia8/docs/blogging> (Hunter
Nutall)

08. A Primer In Social Media <http://issuu.com/midia8/docs/primer> (Smash
Lab)

09. SEO For Wordpress Blogs <http://issuu.com/midia8/docs/seo> (Blizzard
Internet)

10. The Essential Guide To Social
Media<http://www.scribd.com/doc/3283966/The-Essential-Guide-to-Social-Media>
(Brian Solis)

Na língua dos outros gringos (espanhol)

01. Comunicación Multicultural em
Iberoamérica<http://issuu.com/midia8/docs/comunicacaomulticultural>
(José Marques de Melo)

02. Marketing e
comunicación<http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/sixto-garcia-marketing-2010.pdf>
(José Sixto García)

03. Retórica en la empresa: Las habilidades
comunicativas<http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/maria-del-mar-comunicacion-2009.pdf>
(María del Mar Gómez Cervantes)

Na língua dos brazucas (português)

01. Como escrever para a web<http://issuu.com/midia8/docs/comoescrevernaweb>
(Guillermo Franco)

02. O que é o virtual?<http://issuu.com/midia8/docs/o_que__o_virtual_-_pierre_lvy>
(Pierre Lévy)

03. Jornalismo 2.0: como viver e
prosperar<http://issuu.com/midia8/docs/jornalismo2>
(Mark Briggs)

04. Web 2.0: erros e acertos<http://issuu.com/midia8/docs/web2erroseacertos>
(Paulo Siqueira)

05. Para entender a internet <http://www.blogger.com/goog_251181350>
<http://issuu.com/midia8/docs/entenderainternet>(org.
Juliano Spyer)

06. Redes sociais na internet
<http://issuu.com/midia8/docs/socialmedia> (Raquel
Recuero)

07. Televisão e realidade <http://issuu.com/midia8/docs/televisao> (Itania
Gomes)

08. Autor e autoria no cinema e televisão<http://issuu.com/midia8/docs/cinema>
(José Francisco Serafim)

09. Comunicação e mobilidade <http://issuu.com/midia8/docs/commobile> (André
Lemos)

10. Comunicação e gênero: a aventura da
pesquisa<http://issuu.com/midia8/docs/genero>
(Ana Carolina Escosteguy)

11. Conceitos de Comunicação
Política<http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/correia-conceitos-2010.pdf>
(org. João Carlos Correia)

12. O Paradigma Mediológico: Debray depois de
Mcluhan<http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/domingues-paradigma-2010.pdf>
(José António Domingues)

13. Informação e Persuasão na
web<http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/serra-canavilhas-relatorio-ipw.pdf>
(org. Paulo Serra e João Canavilhas)

14. Teoria e Crítica do Discurso
Noticioso<http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/correia-teoria-critica-discurso-noticioso.pdf>
(João Carlos Correia)

15. Redefinindo os gêneros
jornalísticos<http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/seixas-classificacao-2009.pdf>
(Lia Seixas)

Fonte: Ton Torres :: Jornalista
Blog Mídia8! :: A informação depois da notícia
:: blog www.blogmidia8.com
:: fotos www.flickr.com/midia8
:: twitter www.twitter.com/midia8

colaboração: Liz Boggiss

Lançamento do livro FINITA COMO FLORES

O livro FINITA COMO FLORES é o quarto livro de Gloria Horta.

Lançamento:

Sexta-feira. 13 de agosto a partir das 18h
Baixo Santa do Alto Glória
Rua Hermenegildo de Barros, 73 - Glória
Vá e leve os amigos.

O casarão fica na Glória (claro!). Entrada pela Rua Cândido Mendes, dobra a primeira à direita, e já é a Rua Hermenegildo de Barros. O casarão amarelo é bem visível.
O texto está disponível em Disponível em www.finitacomoflores.blogspot.com

Entrevista com o Darton na Flip

O segundo dia de debates da 8ª Festa Literária Internacional de Paraty começou com a continuação da discussão do futuro dos livros. Novamente, o historiador e diretor da biblioteca de Harvard Robert Darnton subiu ao palco da Tenda dos Autores para refletir, desta vez ao lado de John Makinson, CEO da editora Penguin Books, e da mediadora Cristiane Costa, sobre os destinos da palavra escrita e continuar o papo sobre o ambicioso projeto de digitalização de livros do Google, o papel do editor neste novo mercado e as infinitas possibilidades de interação de mídias nos e-books. O aprimoramento e a popularização destas tecnologias estaria levando o mundo dos livros uma nova era, em que se vive a emergência da chamada quarta tela que, depois da televisão, do computador e do celular, pertence aos tablets.

Diante de uma plateia interessada, que por várias vezes vibrou com as opiniões expostas na palestra, Darnton foi categórico ao afirmar que vê muito futuro à frente da literatura e que livros tradicionais e digitais podem coexistir pacificamente.

- O rádio não matou o jornal, a TV não matou o rádio. É claro que o futuro é digital, mas o livro não morreu e nem vai. Neste ano serão publicados 1 milhão de livros em todo mundo, só estamos passando por uma transição.

Por sua ligação com as questões de mercado, Makinson acabou sendo questionado sobre os métodos que as editoras estrangeiras vêm buscando para não enfrentar uma crise similar à que afetou a indústria fonográfica, reduzindo a venda de CDs em até 70% nos últimos anos.

- Há uma grande diferença entre o mercado musical e o de livros. Com a era digital, o consumidor viu que era possível comprar apenas uma música, mas ninguém vai chegar em uma livraria e comprar apenas um capítulo de um livro. As pessoas podem ter 35 mil músicas num iPod, mas não faz sentido terem 35 mil livros num e-reader - explicou o convidado, que além de publisher, é dono de uma pequena livraria independente na Inglaterra. - Diferentemente da indústria fonográfica, a impressão ilegal ainda não afeta as vendas de livros.

Outro ponto importante da discussão atual sobre o processo de digitalização de livros é o Google Books, projeto do qual Darnton é crítico ferrenho.

- Admiro o Google e acho excelente que o Google Books tenha 2 milhões de livros em domínio público para o livre acesso, mas é inaceitável o projeto deles de pegar os livros de bibliotecas como a de Harvard, digitalizar e cobrar de nós o acesso a este acervo que é de pesquisa. E isso me preocupa, é a privatização do conhecimento e um monopólio comercial - disse o historiador, arrancando aplausos da plateia da Flip.

Para uma mesa que tratou de assuntos como a morte do livro, do autor, do jornal e até das bibliotecas, a previsão sobre aquilo que ainda vai ser escrito, publicado e lido foi bastante otimista. Para a dupla de debatedores, autores e editores têm muito a ganhar com a transição literária do papel para o meio eletrônico e as possibilidades de integração com áudio, vídeo, realidade aumentada e hipertexto.

- Quanto mais disponível um livro está, mais ganha o autor. O editor, quando compra os direitos sobre uma obra, recebe os direitos para publicá-los na forma digital e física. O papel do editor não vai morrer. Pelo contrário, tende a aumentar com o as possibilidades de integração de conteúdo. Nós, os editores, temos que desenvolver ferramentas e capacidades para tirar vantagem deste negócio. Temos a chance de experimentar e enriquecer o leitor - disse Makinson.

Para Darnton, os editores ainda têm o importante papel de proteger os direitos dos autores.

- Com a tecnologia, é fascinante perceber que os autores podem dialogar com os leitores diretamente. Mas devemos proteger os direitos dos autores no meio digital, eles merecem ser recompensados pela propriedade intelectual de suas obras.

Segundo os debatedores, o e-book, que não conta com despesas de impressão, estocagem e distribuição, ainda precisa buscar um modelo econômico viável. Métodos como o da subscrição, semelhante o das TVs por assinatura, são possíveis, mas não suficientes, segundo Makinson.

- Acho que há mercado para a subscrição, como no caso de uma pessoa pagar para baixar uma coleção inteira de livros clássicos, mas não sei se esse modelo vai se tornar regra pois as pessoas vão continuar querendo comprar livros 'a la carte', de acordo com interesses específicos.

Prosa & Verso - A versão digital do suplemento literário de O Globo prosaonline@oglobo.com.br

Darnton segundo a Veja

O Darnton analógico e o Darnton digital

06/08/2010
às 12:38 \ Vida literária


A ideia de dividir a participação do historiador Robert Darnton na Flip em duas – nas mesas “O livro: capítulo 1”, ontem à noite, e “O livro: capítulo 2”, hoje de manhã – parecia boa, não só como forma de organizar a grande massa de informação trazida pelo convidado mas também como espelho de uma linha histórica que a presente revolução tecnológica quebra inevitavelmente em pré e pós: a primeira conversa foi dedicada à história do velho códex, o livro de papel, e a segunda voltada para os desafios impostos pela cultura digital. Bem, funcionou exatamente assim. O único problema é que os espectadores podem ter saído com a impressão de que o tempo do livro de papel era uma chatice e que toda a diversão vai começar agora, tal foi a disparidade de temperatura entre a primeira mesa, uma conversa de ares acadêmicos mediada pela historiadora Lilia Schwarcz, e a segunda, uma entrevista conduzida pela jornalista Cristiane Costa.

Diretor da Biblioteca de Harvard e pesquisador especializado no Iluminismo francês, Darnton teve ontem à noite a companhia de outro historiador dedicado à investigação da leitura, Peter Burke. Não por acaso, os dois estavam loucos por fazer pontes entre o passado e o futuro. Por exemplo, na questão dos direitos autorais, cuja flexibilização ambos defenderam como forma de ampliar o acesso ao conhecimento – Darnton qualificou de absurda a lei que fixa o início do domínio público em setenta anos após a morte do autor. No entanto, talvez preocupada em não invadir a seara da mesa seguinte, a mediadora os refreava. Ainda bem que alguma coisa escapou:

“Um desenvolvimento muito interessante na Wikipedia são os avisos de que tal artigo não merece inteira confiança, de que falta citar fontes, de que pode ter um viés político. Isso é importante porque ensina aos leitores que ainda não saibam disso que é preciso ler tudo com olhar crítico.” Peter Burke

“Não leio livros em máquinas. Nada contra, provavelmente devia estar fazendo isso. Respeito as pessoas que o fazem. Suas máquinas ficarão cada vez melhores e logo todo mundo estará usando, pelo menos para alguns propósitos. O futuro é digital, não há como evitar.” Robert Darnton

“Sou semi-otimista [sobre o futuro do livro], o que significa ser também semi-pessimista. Não acredito na morte do livro de papel nas proximas décadas, mas acho que sua importância vai diminuir. E talvez não só a do livro de papel, mas o do próprio livro como ideia. Os livros que sobreviverem tenderão a ser mais curtos. Me preocupo com o futuro dos grandes clássicos, especialmente os livros longos, como ‘Guerra e paz’. Não vejo as pessoas pegando o Kindle para ler um livro de mil páginas. Me preocupa que as novas gerações possam perder a capacidade de ler devagar. Eu acho que ler devagar, como cozinhar devagar, é muito importante para a civilização.” Peter Burke

A segunda mesa, hoje, reuniu Darnton e John Makinson, CEO da poderosa editora Penguin, que construiu seu império vendendo livros a custo baixo e que está entrando no mercado brasileiro em sociedade com a Companhia das Letras. Até por ter, assim, um pé na estratégia mercadológica de uma grande empresa, mas não só por isso, a conversa se abriu para o mercado editorial atual e acabou por tocar na maioria das questões que afligem editores, livreiros e autores.

Makinson rejeitou o paralelo entre a indústria do disco, ferida de morte pela onda digital, e a do livro. “Há grandes diferenças entre o livro e a música”, afirmou. “Havia uma fraude no mercado fonográfico, pois as pessoas nunca quiseram comprar discos, queriam comprar faixas, e foi isso Steve Jobs revelou com o iPod. Mas ninguém entra numa livraria e pede para comprar um capítulo. E há uma diferença no modo como o público se relaciona com o objeto: não é cool ter 35 mil livros no ebook, mas é cool ter 35 mil músicas no iPod.”

Darnton expôs um dado histórico tranquilizador para seu companheiro de mesa. “Este ano vai haver um milhão de livros impressos no mundo. Uma das lições que a história nos ensina é que uma mídia não precisa matar a outra para se instalar. Depois da invenção da imprensa, o manuscrito continuou existindo até século 18 ou mesmo o início do 19. Para tiragens até cem exemplares, era mais barato contratar escribas para copiar os livros do que imprimi-los. O futuro é digital, mas isso não significa que o códex esteja morto. Temos que inventar novas formas em que o livro analógico e o digital possam se ajudar um ao outro.”

Ambos se declararam mais preocupados com o futuro dos jornais impressos, estes sim ameaçados frontalmente pela onda digital. “Nenhum dos meus alunos lê mais jornal impresso”, declarou Darnton. Makinson acrescentou uma preocupação com a vitória da leitura orientada por mecanismos de busca, em que o leitor encontra apenas o que procura, sobre o hábito de folhear um periódico e esbarrar com informações que até então não imaginava pudessem interessá-lo. “Isso nos diminui como leitores”, disse.

Por outro lado, discordaram quanto ao receio da volatilidade inerente ao meio eletrônico. Darnton disse ter pesadelos literais com o desaparecimento de milhões de livros, provocado pela obsolescência de software, hardware e mecanismos de busca, enquanto Makinson deu de ombros. Já as novas possibilidades do livro – ou que nome a coisa venha a ter – para além da palavra escrita os entusiasmam de modo semelhante. Segundo Makinson, o mercado editorial terá que desenvolver novas habilidades para explorar a interação entre palavra escrita, áudio e vídeo. Darnton anunciou que seu próximo livro, sobre a transmissão oral de conhecimento em antigas canções francesas, estará disponível digitalmente acompanhado de música.

Não foram esquecidas as questões que têm despertado maior interesse midiático no campo de cada um: a crise deflagrada pelo agente literário Andrew Wylie, no caso de Makinson, e a batalha contra o Google, no de Darnton:

“Sobre o caso de Andrew Wylie, o principal agente literário do mundo, que decidiu abrir sua própria editora para publicar livros digitais dos autores que representa, meu ponto de vista é que, em primeiro lugar, os direitos físicos e os digitais nao devem ser divididos. Isso é melhor inclusive para o autor, pois permite à editora trabalhar de forma ampla as estratégias de promoção do livro. O segundo ponto complicado é que o acordo de Wylie é só com a Amazon, e minha experiência mostra que, quanto mais numerosos e diversificados forem os canais de distribuição, mais o livro vende. Dito isso, estou mais tranquilo com essa questão do que muitos de meus colegas, porque ela representa apenas um pequeno número de casos em que os direitos digitais foram excluídos dos contratos originais. Nós da Penguin deixamos claro que não contratamos livros cujos direitos digitais não venham junto. Mas me oponho à decisão de Wylie por uma questão de princípio.” John Makinson.

“Em primeiro lugar, devo dizer que admiro o Google, que fez coisas maravilhosas, e não quero soar como um D. Quixote. A digitalização do conhecimento é uma grande oportunidade e um grande risco. O Google já digitalizou cerca de 2 milhões de livros que estão em domínio publico. Não cobra pelo acesso e ganha discretamente com publicidade, mas isso não me incomoda. O que me preocupa é a comercialização do nosso patrimônio cultural. Na biblioteca de Harvard temos 14 milhões de livros. O Google nos procurou e propôs digitalizar tudo sem custo para nós, mas em troca eles nos cobrariam pela leitura em formato digital. Isso é inaceitável. Estão criando o maior monopólio já visto, um monopólio de informação. Não acho correto comercializar uma biblioteca que foi formada ao longo de séculos e deixar isso na mão de uma empresa que precisa gerar lucro para seus acionistas. A República das Letras, com seu acesso universal ao conhecimento, ideal do seculo 18, tem uma chance de ser tornada real no século 21, mas precisamos encontrar modelos que façam isso levando em conta o interesse público, não o privado.” Robert Darnton, muito aplaudido.

Curso "O Livro na era Digital" - SP

13/08/2010 - O Livro na era Digital: A Indústria Editorial e as Novas Mídias

As emergentes mídias digitais estão influenciando diretamente no concorrido tempo dos consumidores modernos e transformando o hábito de leitura em todo o mundo. O texto não é mais lido apenas no papel. Ele está também onipresente em uma miríade de suportes suspensos e em uma diversidade de aparelhos tecnológicos, móveis e de comunicação (como o Kindle, o iPhone etc).

E uma série de meios é o que promete transformar definitivamente a realidade dos livros, jornais e revistas através de uma convergência digital e cultural sem precedentes. O objetivo do curso “A Indústria Editorial e as Mídias Digitais” é fazer um review de todo o mercado editorial convencional presente, frente às transformações das mídias digitais, do ponto de vista exclusivamente dos negócios ou da atualização enquanto profissional.

O objetivo central do curso é pontuar em que passo estamos da digitalidade, antever ou se preparar para a próxima tendência e o que podemos fazer para manter os nossos negócios na Web 2.0 e tirar ainda mais proveito da Era da Informação. Ao se inscrever no curso, o participante pode levar para o dia a dia dos seus negócios o esclarecimento preciso frente a digitalização dos meios de comunicação. O participante sai do curso com experiência a respeito da convergência dos livros, revistas e jornais no seu formato clássico em papel, tanto quanto nos formatos eletrônicos (Blogs) e até em áudio (Podcasts).

A QUEM SE DESTINA O CURSO

O curso se destina a todos os interessados em geral e profissionais da cadeira produtiva da indústria editorial brasileira, desde os que atuam na produção e na área editorial quanto os profissionais que atuam nas vendas, comercialização e marketing dos livros, jornais e revistas. Isto inclui os profissionais que atuam dentro das editoras, das livrarias, distribuidoras, bibliotecas etc.

Dia: 13 de Agosto de 2010 - Sexta-Feira
Horário: 15h às 19h
Local: Bienal do Livro de São Paulo - Centro de Exposições Anhembi - SP
Valor único: R$ 130,00.


Faça aqui a sua Inscrição

Ednei Procópio - Atualmente é membro da Comissão do Livro Digital da Câmara Brasileira do Livro [ CBL ]. É editor e sócio-fundador da Giz Editorial selo paulistano que publicou mais de 150 títulos [ em versão impressa e eletrônica ] em apenas quatro anos de vida. De 2000 até 2005 colaborou, também como editor, com a equipe da iEditora, empresa pioneira na publicação de livros eletrônicos na América Latina. E com a Edições Inteligentes editora especializada em Self Publishing. Em 2001, Procópio fundou o website eBookCult cuja biblioteca digital contabilizou somente nos primeiros três anos mais de 5 milhões de downloads de livros eletrônicos [ auditorados ]. O eBookCult Digital Solutions, mais tarde, seria a primeira empresa na América do Sul a comercializar um eReader com o conceito de Biblioteca Digital Portátil criado e desenvolvido por Procópio; e também o único site desde então a figurar no topo da busca do Google internacional com a palavra-chave “eBook”. Desde 1998 escreve textos e artigos sobre os livros eletrônicos em sites como eBookzine, eBook Business e eBook Reader. Todos os sites por ele criado. Em 2005, publicou o livro “Construindo uma Biblioteca Digital”. Atualmente está empenhado no desenvolvimento de uma plataforma de livros e leitura chamada LIVRUS, que é baseada no conceito Web 2.o de criação alternativa, colaboração, compartilhamento e convergência cultural.

colaboração: Liz Boggiss

Cultura vai comercializar o primeiro e-reader brasileiro

A partir da próxima terça-feira, 10 de agosto, a Livraria Cultura começa a vender o eReader Positivo Alfa em todas suas unidades e pela Internet, com exclusividade na comercialização na primeira semana de lançamento do produto, o primeiro brasileiro. A Cultura presenteará todos seus clientes com o download gratuito do livro O Príncipe, de Maquiavel, da Penguin-Companhia das Letras. Com tela touchscreen [sensível ao toque] de 6 polegadas, o Positivo Alfa pesa 240 g e tem 8,9 mm de espessura, 170 mm de altura e 124 mm de largura.

Seu poder de armazenamento é de 2 GB de memória, o que significa conseguir armazenar até 1,5 mil livros. Ele ainda permite expansão da memória com cartão Micro SD. A bateria é recarregável e tem longa duração: é possível folhear até dez mil páginas. Outro destaque é o Dicionário Aurélio que já vem instalado no Positivo Alfa e pode ser consultado simultaneamente à leitura. O eReader Positivo Alfa será comercializado na Livraria Cultura por R$ 699.

fonte: PublishNews | 06/08/2010

colaboração: Liz Boggiss

Fórum do Livro Digital em SP

Inscrições abertas para o Fórum do Livro Digital

A Câmara Brasileira do Livro começa a esquentar para a Bienal com a realização, nos dias 10 e 11 de agosto, no mesmo Anhembi que vai sediar a feira entre os dias 12 e 22, do Fórum Internacional do Livro Digital. Ainda dá tempo de se inscrever e vale a pena, já que os palestrantes são de primeira linha.

Jean Paul Jacob

Formado em Engenharia Eletrônica pelo ITA [São José dos Campos, SP] e professor na Universidade de Califórnia, Bekerley, EUA, onde também obteve um Master e um duplo Ph.D. em Matemática e Engenharia. Conferencista internacional Jean Paul previu, em 1980 o fim do vinil. Para ele, a atual revolução digital vai, efetivamente, “mudar o mercado de livros”.

John B. Thompson

Radicado na Inglaterra desde 1970, vencedor do prêmio Amalfi, um dos mais importantes da Europa, leciona Sociologia na Universidade de Cambridge. Durante três anos Thompson entrevistou 230 pessoas ligadas ao mundo do livro. Formou, assim, uma base sólida de pesquisa sobre o setor livreiro. Dessa profunda análise resultou o livro Books in the Digital Age [Livros na Era Digital].

Mike Shatzkin


Mike Shatzkin é fundador e CEO da The Idea Logical Company, o principal consultor para editores e empreendedores [traders] da cadeia do livro nos Estados Unidos e Canadá. É colunista do PublishNews. Vai falar sobre as mudanças trazidas pela digitalização dos livros ao mercado editorial.

fonte: http://ebookpress.wordpress.com

Leitura na era digital - Debate em SP

Transformações da leitura na era digital são tema de debate em São Paulo
por Marcella Petrere


Creative Commons/Windell Oskay
Kindle de madeira


Cópia do tablet Kindle, feita de madeira.
Saiba mais sobre esse projeto clicando aqui

Aconteceu no dia 14 de maio, em São Paulo, o terceiro dia dos Encontros Estadão & Cultura, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. O evento discutiu as possibilidades e o futuro do livro digital, que vem ganhando espaço em nosso cotidiano com as novas tecnologias. Flávio Moura, diretor de Programação da Feira Literária Internacional de Paraty (Flip), e Samuel Titan, do Instituto Moreira Salles, conversaram mediados por Alexandre Matias, editor do Link, do Estadão.

O Instituto Claro, que publicou em abril a reportagem "Kindle, iPad e outros e-readers: o que eles já fazem e o que poderão fazer pela educação?", esteve presente para descobrir o que o debate trouxe de novidades sobre como a leitura e o aprendizado são afetados, de uma maneira mais ampla, na era dos leitores digitais e da banda larga.

O ponto de partida para o debate foi o surgimento de suportes mais confortáveis que a tela do computador para leitura - e-readers, como o Kindle, e tablets, como o iPad. "Nunca consegui ler um livro inteiro no computador. É desconfortável a luminosidade da tela, a posição que precisamos ficar por muito tempo. Os dispositivos portáteis estão solucionando esses problemas", diz Samuel, que acredita que o computador é um ótimo mecanismo para busca de conteúdo, mesmo se não quisermos ler com o suporte eletrônico. "A tecnologia potencializou minha vida de leitor de livros de papel. Antes da popularização da internet, era difícil achar algumas obras, muito caro importar. Hoje há diversas lojas que comercializam livros on line, com preços mais atrativos", completa.

Flávio, por outro lado, ressaltou a importância da web para lermos revistas, ensaios e outros conteúdos complementares que não conseguimos comprar. "Mas é uma experiência diferente. Fazemos uma leitura ansiosa, com diversas janelas minimizadas. Nossa concentração é fragmentada. O iPad e o Kindle são muito úteis para esse tipo de experiência, pois permitem maior conforto e menos interrupções", afirma. Ele também lembra um empecilho que os novos gadgets trazem consigo: a necessidade de formatos e plataformas exclusivas, pois o arquivo que roda em um aparelho não serve para o outro. "Um formato mais amigável é o PDF, que funciona em computadores e nos dispositivos portáteis. O mais interessante, a médio prazo, será a entrada do Google Books. A empresa disse que já digitalizou 12 milhões de livros, que servirão para qualquer device. Será um ótimo serviço publico".

Samuel, que também é professor de Literatura na Universidade de São Paulo (USP), percebe que, na prática, os jovens ainda não estão fazendo um bom uso do conteúdo disponível na web. "Eu poderia pensar que, com o digital, meus alunos leriam mais e melhor, agora que têm acesso a tantas coisas. Porém, até agora, minha impressão é que eles estão lendo menos e pior. É frustrante ver que, quando peço a leitura de alguma obra importante, em vez de procurar um e-book completo, muitas vezes eles acabam pegando um resumo no Google ou Wikipedia. Além da preguiça e falta de tempo, acho isso é reflexo de um hábito coletivo de resolver problemas, que acaba esgotando nossa experiência". Ele lembra que, no âmbito acadêmico, o PDF tem um papel extremamente importante, por sua velocidade de compartilhamento e facilidade de produção. "Um dos vetores por trás da transformação editorial que vivemos hoje veio da comunidade científica. Há muito tempo a troca de idéias não é só impressa, pelas revistas especializadas. Pesquisadores do mundo inteiro se comunicam a todo instante pelo meio digital. O PDF é quase que o veículo universal de publicação acadêmica. O paper geralmente é um documento digital", diz o professor.

Para saber mais

* Assista à integra do debate

Época de mudança de paradigmas

Durante o debate, o momento atual de digitalização dos livros foi comparado com o que aconteceu há mais de dez anos no mercado editorial. "O fotolito sumiu e entrou em cena a edição eletrônica. Os custos despencaram e ficou mais fácil publicar. Surgiram diversas editoras pequenas e o panorama brasileiro ficou muito mais interessante. Um fenômeno parecido acontece agora, muito mais players podem entrar no mercado com as portas digitais. Há menos mediadores entre o desejo e a possibilidade de publicar. Qualquer autor, grupo literário ou político terá a chance de fazer o que até então era inviável. Podem surgir coisas interessantes", acredita Samuel. Além de permitir o self publishing de material digital, a internet pode ser vista como uma plataforma de lançamento de autores, que começam seu trabalho na web e depois conseguem partir para os livros físicos. Flávio lembra que "alguns nomes razoavelmente consolidados no panorama brasileiro vieram desse meio. Autores novos, na faixa dos 30 anos, saíram da era digital, como Daniel Galera, João Paulo Cuenca, Cecília Giannetti e Daniel Pellizzari".


Seis histórias inovadoras


O mediador da conversa destacou que algumas editoras, como a Penguin, já fizeram experiências realmente inovadoras com a literatura, agregando ferramentas digitais. "Não é apenas juntar um recurso a um livro comum. Só adicionar um vídeo no final da história, por exemplo, é muito simples. Coisas meramente ilustrativas só chamam atenção dos olhos. O interessante são conteúdos diferenciados, produtivos", diz Flávio. O ‘novo' livro digital pode representar um novo passo na literatura, principalmente com o advento dos tablets, que permitem mais experiências interativas e multimídia. Para o organizador da Flip, "agora podemos olhar literatura como algo mais amplo. O antropólogo Hermano Vianna diz que até os games estão na vanguarda de novas formas de narrar. Vivemos um momento embrionário. Tão importante que também é difícil de ser direcionado".

Em 2008, a Penguin realizou a We Tell Stories, uma série com seis histórias de seis diferentes autores, cada uma amparada por um recurso digital diferente: o conto de fantasmas Slice usou blogs e Flickr, ‘feitos' pelos personagens; em Fairy Tales, você pode decidir o nomes das coisas, pessoas e fazer outras escolhas que definem o rumo da trama; Your Place and Mine foi escrito por um site em tempo real, durante seis dias; 21 Steps é um suspense contado com o auxílio do Google Maps, que mostra os passos do personagem pelo mapa, além de fotos e conteúdo extra. Todas foram maneiras interativas e inovadoras de contar histórias, que não podem ser reproduzidas no papel.

fonte:
http://www.institutoclaro.org.br/observatorio/noticias/detalhe/transformac-es-da-leitura-na-era-digital-s-o-tema-de-debate-em-s-o-paulo


colaboração: Liz Boggiss

Livros para Voar

Livro Para Voar! Aqui você liberta livros que já leu, fica sabendo onde encontrar títulos que quer ler e entra em contato com outros amantes da leitura.

Abra espaço na sua estante, recolha aquelas obras abandonadas na prateleira e venha nos ajudar a transformar o mundo em uma grande biblioteca!

O primeiro passo é fazer seu registro. A partir daí, você poderá cadastrar obras, divulgar sua opinião sobre elas, programar a libertação e acompanhar a emocionante viagem que seu livro fará.

E não é só isso. No Livro Para Voar, você pode também pesquisar autores e livros que admira, verificar se eles estão soltos à procura de um novo leitor e checar o que as pessoas estão dizendo a respeito da obra.

Para completar, o projeto é um verdadeiro ponto de encontro de pessoas que curtem todos os tipos de literatura. Participe! Convide seus amigos, encontre outros online e divirta-se batendo papo sobre uma atividade que desperta sua paixão.

Cadastre-se agora no site http://www.livroparavoar.com.br/

colaboração: Liz Boggiss

Mapa-Múndi das mídias socias

Novo mapa-múndi das mídias sociais, países que representam sites

Se as redes sociais fossem países de tamanho proporcional ao número de usuários, como seria esse novo mapa-múndi em 2010?

Segundo a Flowtown, seria assim veja abaixo.



Esse mapa foi criado para mostrar como o mundo das mídias sociais mudou de 2007 pra cá, com novas redes surgindo e outras caindo no esquecimento. Vale a pena procurar por territórios tao exóticos quanto 'Sea of Forgotten Memes' e 'Rising Island of Google Buzz'.

Há 3 anos, quem criou um mapa desses foi o site XKCD veja aqui como naquela época as coisas eram diferentes.




Saiu na Brand Republic, via Blue Bus.

colaboração: Liz Boggiss

FAKE VINTAGE ADS FOR FACEBOOK, YOU TUBE & SKYPE

By Scott Beale on August 5, 2010

Facebook


YouTube



Skype




Sao Paulo ad agency Moma created a wondeful series of fake vintage ads for Facebook, YouTube and Skype as part of the “Everything Ages Fast” ad campaign for Maximidia Seminars.

via This Isn’t Happiness &Ads of The World

colaboração: Liz Boggiss

Como Criar o seu próprio E-Book

Criando o seu primeiro LIVRO DIGITAL

Nesta seção, eu vou lhe ensinar como criar o seu próprio e-book, utilizando ferramentas gratuitas para que você possa divulgar as suas idéias, ou até mesmo melhorar a sua renda mensal, afinal de contas, você vai ter que trabalhar e se dedicar para criar o seu primeiro livro digital, então é justo que você seja remunerado por isso não é mesmo ?

Conteúdo
Esta é a parte em que menos posso lhe ajudar, mas eu posso lher dar algumas dicas: Comece pensando em assuntos que estão totalmente ligados com você, seja assuntos profissionais ou pessoais, como um hobbi. Este é o ponto primordial para a criação do seu e-book: você precisa se divertir no processo. Isso mesmo, não será um trabalho, será a mais pura diversão. Certamente você acumulou muita experiência em diversos assuntos nas últimas décadas de sua vida não é mesmo ?

Formatação
Um e-book não é muito diferente de um livro tradicional em termos de formato, embora num e-book você possa adicionar recursos que são impossíveis em livros de papel. Basicamente possui: Capa, Índice, Introdução, Corpo principal, conclusão e informações sobre o autor ou divulgação de outros produtos. Se você tem dúvidas sobre como formatar o seu e-book, basta acessar nossa seção de DOWNLOADS para baixar os e-books e verificar como são formatados.

Ferramentas

Você vai precisar de algumas ferramentas para concluir o seu primeiro livro digital, que são basicamente: Um editor de textos que permita, de preferência, texto e gráficos como o Microsoft WORD ou BR OFFICE. Um programa para CRIAR A CAPA do seu e-book e um programa para CONVERTER o seu arquivo do formato original para PDF. Embora você possa distribuir o seu livro digital em qualquer formato, eu recomendo o FORMATO PDF por questões de portabilidade para diferentes plataformas e segurança para resguardar sua propriedade intelectual.

Vamos COMEÇAR ?
Se você ainda tem dúvidas se pode mesmo criar seu próprio livro digital, eu recomendo você fazer uma pequena experiência antes de tudo. Acredite, quando ver os primeiros resultados vai começar a tomar gosto pela coisa, ou então, vai concluir que esse negócio de livro digital não é pra você. Minha proposta é que você crie um MINI E-BOOK, com uma capa, uma página de introdução, duas ou três páginas de texto e uma página de conclusão. O assunto pouco importa, pois aqui, o objetivo é mostrar a você COMO FAZER.

- Título
Meu primeiro livro digital
- Autor
Você
- Página de Introdução
Escreva algo sobre sua proposta para este livro
- Corpo principal
Escreva sobre sua experiência em escrever o seu primeiro livro digital
- Conclusão
Escreva como foi sua experiência em ter escrito seu primeiro livro digital
- Sobre o Autor
Fale algo sobre você e coloque seus dados como e-mail para contato

Criação da CAPA
O software que vou recomendar é o mesmo que utilizo para a criação da capa dos meus e-books. Este software pode ser utilizado para a criação de capas de CD´s, DVD´s e também de e-books. O Software é KRONEN-DESIGN e o endereço para download é:

http://www.kronen-media.de/download/kronendesign.exe (Aprox: 21MB)

Outra opção para a criação de capas é um serviço online que você pode criar o arquivo .jpg da capa do e-book em qualquer editor gráfico e este serviço transforma em uma capa de ebook. Veja um exemplo abaixo:

Endereço: http://www.groundbreak.com/graphics2.html


Para a criação de capas de e-books em formato box, uma excelente opção OnLine é o site 3d-pack. Ele gera imagens realistas em formatos caixa, dvd´s e cd´s. Assim como no serviço anterior, você precisa ter as imagens prontas para enviar para o site. Para a geração de capas em formato box, são necessárias 3 imagens: Cover(Frente), Side(Lado) e Top(Parte de Cima). Para CD´s e DVD´s apenas duas: Cover(Frente) e Side(Lado). Ele permite gerar imagens em .PNG, .JPG e .GIF. Um ponto negativo é que ele não permite definir as dimensões das imagens. Neste caso, se você quer uma imagem menor, precisará redimensionar a imagem em um software apropriado. Se este é o seu caso, você pode utilizar o Thumbs Plus que está disponível na Central de Downloads. Outro detalhe é que ele gera uma imagem muito comprida devido ao reflexo da imagem. Neste caso você pode utilizar o próprio Paint do Windows para recortar a imagem e retirar o excesso.

Veja como fica um BOX criado neste site:


Endereço: http://3d-pack.com

Templates para Capas de E-books
Se você tem dificuldades para utilizar editores gráficos para montar a capa do seu e-book, utilize os templates para capas de e-books disponíveis na central de downloads. Você escolhe o modelo, utiliza um editor gráfico para incluir os textos e transforma essas imagens em um Box 3D ou capa de livro utilizando os serviços OnLine citados acima.

Acesse: Templates para Capas de E-books

O Editor de texto

Você vai escrever o seu e-book em um editor de textos. O mais recomendável é o Microsoft WORD pelos recursos que possui, mas você pode utilizar qualquer editor para escrever o seu e-book. Escolha um que permita trabalhar com gráficos também, assim o seu e-book vai ficar mais interessante. Se você não tem acesso ao Microsoft WORD, então pode utilizar o BR OFFICE. Acesse: http://www.broffice.org/download para fazer o download do BR OFFICE.
Se você não tem muita experiência com editores de texto, então você pode fazer o download dos Templates para e-books em PDF na nossa central de downloads.

Software para Formatar Ebook em PDF
Para converter em PDF você pode utilizar o software free DOPDF que funciona como uma impressora do Windows, ou seja, quando instalar o software ele vai aparecer na lista de impressoras do sistema operacional. Para fazer a conversão basta você carregar o seu arquivo com o editor e mandar imprimir, na lista de impressoras selecione o DOPDF e ele vai pedir para informar o nome do arquivo a ser gerado.

Download : http://www.jm-digital.com.br/download/dopdf.exe (Aprox: 1.34MB)

Acrobat READER
Para o DOPDF poder funcionar corretamente e também para visualizar o seu e-book no formato PDF você precisa ter instalado em seu equipamento o Acrobar Reader.

Download : http://www.adobe.com/products/acrobat/readstep2.html (Aprox: 22.3MB)

Software para Formatar Ebook em HTML

Você também pode criar o seu ebook a partir do formato HTML igual as páginas na Internet. O FREEWARE Nata Ebook Compiler é muito simples e pode compilar até 50 arquivos (Incluindo Gráficos) na versão FREE.

Download : http://www.jm-digital.com.br/download/natcfree.exe (Aprox: 1.26MB)

Modelos Prontos para eBooks em PDF
Você pode ter acesso a mais de 180 modelos prontos para formatar o visual dos seus ebooks em PDF e criar um ebook com visual realmente incrível. Se você pretende entrar na arena da venda de ebooks na Internet, veja agora mesmo este pacote especial com modelos profissionais especialmente criados para quem pretende desenvolver um trabalho sério com ebooks.

Viu como é FÁCIL ?
Parabéns, você acaba de criar o seu primeiro livro digital. Claro que este foi somente um experimento. Agora você poderá pensar com mais calma no conteúdo do seu e-book e porque não, criar também o seu próprio site para vendê-lo.

Pense em quantos internautas poderão estar procurando por dicas no assunto que você é um verdadeiro expert. Um e-book pode também ser uma excelente ferramenta de marketing, pois você poderá oferecê-lo de graça para download e com isso poderá divulgar seus produtos e serviços para milhares de pessoas no Brasil e no Mundo.

Mais Artigos sobre Criação de eBooks no Nosso Blog

colaboração de Liz Boggiss

Dicas do Gato Sabido

O que é ebook?

Livro digital ou livro eletrônico, e-book é um livro com texto em formato digital com o mesmo conteúdo encontrado nos livros impressos de maneira convencional. E-books podem ser lidos em equipamentos eletrônicos como computadores, PDAs ou até mesmo celulares que suportem esse recurso. Vários tipos de formatos de e-books estão disponíveis no mercado, com inúmeras maneiras de acessá-los.

O que é ereader?

Um "ereader" ("electronic reader" ou leitor eletrônico) é um aparelho no qual você pode ler ebooks. A maioria dos leitores utiliza os mesmos formatos de ebooks, possibilitando a compra em diferentes lojas online. No entanto, é necessário verificar qual é o tipo de formato correto para seu aparelho. A Gato Sabido trabalha com PDF e EPUB com DRM.

• Quais são os formatos disponíveis na Gato Sabido?
• Na Gato Sabido você pode adquirir os livros em 2 formatos: PDF ou E-Pub.

PDF:

Criado pela Adobe Systems e aperfeiçoado durante os últimos 15 anos, o formato Portable Document Format (PDF) permite capturar e visualizar informações consistentes - a partir de quase todo aplicativo ou sistema operacional - e compartilhá-las praticamente com qualquer pessoa, em qualquer lugar. Pessoas, empresas e órgãos governamentais ao redor do mundo confiam e contam com o formato PDF para comunicar suas idéias e seus pontos de vista.

O PDF é agora um padrão aberto formal, conhecido como ISO 32000. Mantida pela Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization), o padrão ISO 32000 continuará a ser desenvolvido com o objetivo de proteger a integridade e a longevidade do formato PDF, proporcionando um padrão aberto para mais de um bilhão de arquivos PDF existentes atualmente.

E-PUB:

"electronic publication" ou publicação eletrônica) é um formato de e-book considerado como padrão pelo IDPF ("International Digital Publishing Forum", Forum Internacional de Publicação Digital). E-Pub possui suporte para o DRM ("Digital Rights Management", Gestão de Direitos Digitais).

Atualmente o formato pode ser lido através das seguintes plataformas: Sony Reader, BeBook, Adobe Digital Editions, Lexcycle Stanza, BookGlutton, AZARDI, WordPlayer no Android e no Mozilla Firefox add-on OpenBerg Lector.

O que é DRM ?


Gestão de Direitos Digitais (DRM) é o termo utilizado para descrever as limitações colocadas em arquivos digitais por vários provedores de conteúdo. Editoras escolhem distribuir ebooks protegidos com DRM para evitar a pirataria de conteúdo e garantir a proteção legal de direitos autorais de seus criadores.

http://www.gatosabido.com.br/e_book.php

Colaboração de Liz Boggiss

Cinco dicas para escrever melhor

Escrever não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias.

Ok. Na verdade, são apenas três. As outras duas você já conhece. Não contam. São os clichês dos (aprendizes de) escritores. Mas tão úteis e verdadeiras, que eu acho praticamente impossível alguém escrever bem sem segui-las. Aliás, vamos começar por elas.

1. Leia

Escrever é consequência da leitura. Você só vai ter vontade de escrever se ler. Eu, por exemplo, leio em média um livro por semana. Vez ou outra alguém me pergunta como arrumo tempo/paciência para isso. Meu segredo é: eu só leio o que gosto. E ponto. Não ligo pro que vão achar. No ano passado, li até Marley e Eu, só pra você ter ideia. Atualmente, estou lendo humor. Assim que acabar Cuca Fundida do Woody Allen, lerei o clássico Anedotas de Ari Toledo. O negócio é ler o que der na telha, sem ambição de agradar qualquer pseudo-intelectual formado em Letras.

2. Escreva

Não tenha medo do Word em branco. Escreva sobre qualquer coisa. Não fique à espera da Big Idea. Escreva sobre a vida. E sem medo de fazer feio. Alguns escritores chegam a refazer mais de dez vezes cada linha que redigem. Mesmo que você não sonhe em ser o novo Hemingway, escrever vai melhorar sua lógica e o modo como você se expressa, além de enriquecer seu vocábulo. Separe cinco minutos por dia e escreva. Faça isso todo dia. Em menos de um mês, você vai estar se comunicando melhor e, espero, escrevendo mais de cinco minutos.

3. Conheça as regras (para poder quebrá-las)

Uma gramática mediana custa uns dez reais. Compre uma. Você nem precisa lê-la inteira. É claro que se conseguir, melhor. Mas seja ao menos curioso. Aprenda a pontuar. Entenda um pouquinho de concordância e estrutura. Não é tão difícil quanto parece. E, depois de conhecer as regras e saber usá-las em seu favor, não tenha medo de quebrá-las. Vale tudo. Inventar palavras, inverter estruturas, pontuar demais, pontuar de menos. O teclado é seu e quem manda nele são seus dedos.

4. Anote ideias (no celular)

Eu nem vou falar para você comprar um moleskine. É muito caro. Pode usar o celular mesmo. O importante é não deixar as ideias escaparem. Se você for como eu, cinco segundos depois de ter a ideia que vai mudar sua vida e, quiçá, o mundo, vai esquecê-la. Daí a necessidade de sacar seu celular – que está sempre num(a) bolso(a) próximo(a) – e anotá-la. Claro, você vai ter que fazer sua ideia caber em alguns caracteres. Mas isso tem muito a ver com nossa última dica.

5. Sintetize – quem pensa mais escreve menos

É possível abreviar uma (boa) história em uma frase. Claro que você não precisa escrever em todo lugar como se estivesse no Twitter. Mas a escrita é a arte de cortar palavras. Como seria esse post em menos de 100 caracteres? “Para escrever melhor: Leia, Escreva, Conheça as Regras, Anote Ideias e Sintetize”. O que dizer no meio disso é transpiração. Contudo não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias.

fonte: In Webinsider, por Fernando Luz, publicitário e redator.

colaboração de Liz Boggiss